
Quer comorar carro novo? Aqui ficam 10 dicas essenciais para um bom negócio!
23/11/2020Apesar de tudo, poderá nesta ocasião mais difícil utilizar as ferramentas online para encontrar, quem sabe, um ótimo negócio. Mas para isso, aqui ficam 10 dicas para que possa escolher bem o seu carro novo e depois não ficar amargurado com a escolha.
1 – Defina um montante
Um teto orçamental é de imediato uma grande ajuda para balizar até onde estamos dispostos a ir. Desta maneira, filtramos de imediato um grande rol de veículos. Porém, pode haver dúvidas sobre o montante que queremos gastar: regra de ouro é não se gastar mais de 25% do orçamento familiar.
2 – O carro é para o quê?
Vamos comprar um carro para o quê? Tudo depende do gosto e disponibilidade da carteira, mas vale sempre a pena ter em conta o propósito primordial de utilização. Dependerá do tamanho da família e seguir as modas pode ser prejudicial, pois um SUV grande pode ser muito giro, mas não fazer falta nenhuma e agravar o orçamento sem necessidade.
3 – Novo ou usado?
Um modelo novo é naturalmente mais dispendioso, mas tem várias vantagens: é a estrear e por isso vem imaculado, toda a sua história de vida começa a ser escrita por nós; tem muitos anos pela frente que, em condições normais, será muito menos suscitável a problemas mecânicos que um veículo em segunda mão; tem garantia de fábrica. Já um modelo usado, a não ser que procuremos algo raro ou muito específico, à partida haverá um amplo leque de ofertas que nos permite escolher o melhor negócio; é mais acessível que um carro novo (se tivermos em conta o mesmo modelo); porém desconhecemos o seu percurso de vida e o seu historial mecânico, o qual pode esconder problemas fruto da sua utilização/estado que poderão acarretar despesas extras e que pode fazer subir o preço inicialmente ‘em conta’; porém, o custo do veículo, mesmo que necessite de alguma revisão, por vezes pode compensar face ao tipo de utilização que pretendemos. Ou seja, tem de ponderar mnuitoi bem o que vai fazer.
4 – Pesquise bem e em sítios de internet de referencia
Deve consultar vários sítios de marcas, ver as características, preços, opcionais e equipamento de série. Procure as campanhas, leia os ensaios do AUTOMAIS e fique a conhecer os pró e contra de cada modelo e só depois de ter conhecimento, pode fazer uma escolha educada.
5 – Pondere as opções
Começar a fazer contas mediante alguns critérios, como o tipo de utilização, distância diária, quilómetros médios anuais, custo do veículo, consumos, quanto irá ficar a mensalidade. Enfim, faça um orçamento tendo em conta os quatro pontos anteriores.
6 – Escolher o financiamento
Se vai recorrer ao crédito para a compra, o ideal é ponderar o melhor negócio, tendo em conta os juros associados. Investigue as financeiras das marcas, pois habitualmente, a sua escolha oferece sempre benefícios e descontos a não negligenciar. E nestes tempos de confinamento, acreditamos que há muitos bons negócios em perspetiva ou em oferta.
7 – Verifique e confirme os preços
Tenha muita atenção aos preços, pois por vezes o preço é meramente indicativo e ficam a faltar as “gorduras” como o seguro, as despesas de legalização e outras, que se amontoam sobre o preço inicial. Tenha muita atenção aos itens que constam da fatura antes de a assinar e dar ordem de compra.
8 – Faça, sempre, um ensaio ao modelo
Seja novo ou usado, peça sempre para fazer um curto teste ao modelo, para que depois de muitas contas e decisões, não fique nos braços com um carro que o deixa angustiado.
9 – A hora da compra
Apesar dos tempos que vivemos, pode sempre chegar ao final da negociação e tentar puxar, um pouco mais, “a brasa à sua sardinha”. Seja na oferta de algum extra que não conseguiu incluir na simulação que fez, seja na redução das mensalidades com a oferta de seguro ou das despesas de legalização, enfim, tente sempre mais alguma coisa. O mais que pode ouvir é um “não”!
10 – Não se entusiasme com os extras
É fácil sermos levados pelo entusiasmo e um simples “sim” traduzir-se em mais alguns números na fatura final para os quais não estávamos preparados. Daí que, por muito que queiramos o veículo, ‘ele não foge’, e podemos ter de estar preparados a dizer não. Na dúvida, devemos mesmo fazê-lo. O ponto aqui é não nos precipitarmos e garantirmos que tudo aquilo que foi falado é o contratualmente definido, para que não haja surpresas. Nervos de aço são precisos nesta altura!