Motores de combustão fora da União Europeia em 2035 faz crescer receios de efeito “Havana”
Os motores de combustão fora da União Europeia em 2035 será uma realidade depois do acordo alcançado em Bruxelas.
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Os motores de combustão fora da União Europeia em 2035 será uma realidade depois do acordo alcançado em Bruxelas.
A Alemanha rejeita o plano da União Europeia de banir os automóveis com combustíveis fósseis em 2035. E assim sendo…
A Comissão Europeia quer banir os motores de combustão interna, propondo um corte de 100% nas emissões de CO2 em 2035.
O mês de outubro prolongou a depressão do mercado europeu e no meio da dificuldade, o grupo liderado por Carlos Tavares roubou a liderança ao gigante alemão.
Pelo quarto mês consecutivo o mercado europeu conheceu forte contração, com outubro a registar vendas de 665.001 unidades, menos 30,3%.
Mais uma prova de como o edifício da mobilidade elétrica está a ser contruído pelo telhado: a velocidade das vendas de carros elétricos é demasiado rápida para o passo de caracol da rede de carregamento.
A Volkswagen insiste que não se justifica indemnizar todos os consumidores enganados pela marca no processo Dieselgate.
Não é grande surpresa: um estudo acabado de ser revelado diz que a transição para a mobilidade elétrica via custar, para já, 500 mil postos de trabalho e obrigar a uma enorme requalificação do emprego.
O objetivo para daqui a menos de 9 anos é ter 30 milhões de carros totalmente alimentados a eletricidade nas estradas e para isso há um plano.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia: “vamos marcar uma data após a qual todos os carros terão de ter emissões zero!”